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segunda-feira, 11 de outubro de 2010

História da APJ

A história, que é mestra da vida, ante o esplendor da verdade que a cada dia mais se desvela, certamente alcançará os efeitos humanos e há de fazer justiça ao Soberano Grão-Mestre, aos Soberanos Grão-Mestres Estaduais e Distrital, aos Veneráveis Mestres, aos Diretores Executivos, Preceptores e Preceptoras, aos apejotistas e a Família das terras do Cruzeiro do Sul que atenderem o chamamento da Maçonaria Brasileira para o grande serviço cívico-patriórico, de preservação da identidade cultural da juventude brasileira.
A Ação Paramaçonica Juvenil do Grande Oriente do Brasil, entidade constitucional (art 150) foi admitida pelo Poder Público como penhor para concessão da Utilidade Pública Federal ao Grande Oriente do Brasil. Os soberanos têm-na apoiado. E ao assumi-la a convite do Grão-Mestre Laelso Rodrigues, em 2001, pôde-se constatar seu empenho em reerguê-la.
Tudo começou com o eminente tio Adison do Amaral, através da brilhante trajetória maçônica. O mesmo ocupou diversas funções como Deputado Federal à Soberana Assembléia Legislativa, por diversas vezes, sendo o seu primeiro mandato na década de 1960; foi Chefe de Gabinete do Grão-Mestrado Geral por duas vezes. Presidente da APJ/GOB também por duas vezes; condecorado com a comenda Cruz da Perfeição Maçônica e é o criador da APJ junto ao povo maçônico e lutando por duas décadas para instituí-la e implantá-la.
O eminente tio Adison do Amaral foi egresso de uma entidade juvenil religiosa e de imediato percebeu que não existia uma organização de âmbito nacional que englobasse a família maçônica por inteiro, senão muito rudimentarmente em relação aos Lowtons e as mulheres de maçons, que esporadicamente se reuniam nas comemorações e anualmente em campanhas beneficentes.
Em 1967, surgiu a Fraternidade Feminina Cruzeiro do Sul, talvez por reflexo embora longínquo da importância de fazer algo grandioso em prol da Família Maçônica. E em 1968 como Deputado Federal foram intensificadas as ações no sentido de concretizar o sonho apejotista.
A peregrinação continuou através dos tempos. Através do dialogo e da persuasão, diversos irmãos foram convencidos, entretanto, a conclusão dos mais generosos era a de que o tempo não havia chegado, o projeto apejotista ainda deveria ser amadurecido.
O tempo prosseguiu em sua marcha lenta e inexorável, mas não apagou o sonho de reunir e proteger os filhos de maçons, ate o poder constitucional, e, por extensão, a juventude brasileira, preservando-lhe, sobretudo, a identidade cultural.
Em 1980, tinha na sublime ordem, assim como hoje, excelentes irmãos e amigos leais que acreditaram e acreditam no ideal fraterno maçônico. Neste contexto, Adison do Amaral foi eleito e empossado na Soberana Assembléia Legislativa Federal, então o mesmo não mediu esforços para criar uma nova oportunidade de fundação da Ação Paramaconica Juvenil e conseqüentemente simpatizando os demais deputados para apresentação do Projeto.
Contrariando a oposição, o Projeto foi apresentado na Sessão de 20 de março 1982 com tantas assinaturas de Veneráveis Irmãos Deputados que levou o Grande Secretario da Soberana Assembléia a aprovar o projeto antes de apresentá-lo.
Após inúmeras discussões, foi aprovado por unanimidade na Comissão de Constituição e Justiça da Soberana Assembléia Legislativa Federal no dia 15 de abril de 1983.
Segundo um Grão-Mestre do GOB/DF: “Adison do Amaral muito já se disse enaltecendo a sua determinação, inteligência e cultura, de uma vida dedicada à Sublime Ordem. Ele não tem inimigos, se os tiver são gratuitos; ele é do bem. Como disse o escritor Innocêncio Viégas, “é homem humilde, de sorriso sinceramente amigo e leal”.
Em 1985, foi criada a Grande Secretaria de Assuntos Paramaçônicos do Grande Oriente do Distrito Federal, sendo a mesma assumida pelo Eminente tio Adison.
Sem hesitar o Projeto explicitava sobre o avanço das drogas, da porta das escolas nas Igrejas, da permissividade contemporânea, e ainda, foi comentado que tal projeto não custaria quase nada ao Grande Oriente do Brasil. Portanto este ideal poderia implantar os princípios e postulados da Maçonaria nas populações em Horas-Civicas, como protetora da juventude brasileira. Dessa forma, os mentores, devidamente preparados, seriam os multiplicadores da Ação, podendo servir a sublime ordem bem como aos poderes civis, abrindo caminho para uma juventude sadia, cívica e patriótica. E no que tange as meninas, uma vez bem instruídas, poderiam ingressar na Fraternidade Feminina.
Logo a APJ/GOB ajudaria a reerguer o Brasil, já que o obreiros da Arte Real trabalharam com êxito na Independência, na Libertação dos Escravos e fizeram a Republica, sendo que dos presidentes aos ministros todos eram maçons.
Enfim não é a inocência que leva o homem ao céu, são as virtudes. Logo, se você tem consciência de estar prejudicando o país que seus filhos hão de herdar, é tempo de redimir-se e de retomar o caminho da brasilidade.

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